De tocar música com o meu irmão desde que éramos moleques surgiu uma grande admiração pelo seu ofício de baterista. Desde que o seu banquinho “oficial” (feito de metal e com diversas regulagens que complicavam o funcionamento simples da peça) quebrou, ele passou usar os de madeira que haviam pela casa e que, mesmo sendo peças interessantes, eram robustos demais para carregar e ergonomicamente estranhos para tocar bateria.
Decidi fazer um banquinho pra ele mesmo, o Guigo, descer o sarrafo na bateria confortavelmente (rs).
Feito com sobras de cedro rosa e angelim vermelho, foi um processo de grandes aprendizados em relação ao desenho e à execução e técnicas de marcenaria, muito auxiliados por mestres da universidade e pelos belos insights e conceitos passados pelo Carlos Motta.
